sexta-feira, 10 de junho de 2016

Hora da Revisão

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Boa noite, meu povo!

A atividade de hoje consiste em avaliar um dos blogs da nossa turma para verificar alguns pontos importantes, tendo em vista que o blog compõe boa parte da nota final da disciplina!

Então lá vai...

O blog que foi escolhido para analisarmos foi o Ciência Hemérica.

1- Quais são os pontos aproveitáveis do blog em questão?
O objetivo do blog é muito interessante e ligado diretamente à disciplina, sendo um campo bem amplo que pode ser bem explorado pelo grupo e que pode auxiliar bastante nosso grupo na elaboração da oficina.

2- Como está o blog no referente a sua usabilidade e adequação com as disciplinas de DTD e permanente?
O layout está simples e de fácil navegação, contendo todas as informações necessárias de modo bastante claro. No mais, o blog está bem completo e está cumprindo sua função dentro da disciplina. Como o tema está ligado diretamente à temática da matéria, acaba que o blog é interessante para aqueles que já conhecem a respeito do assunto e que queiram se aprofundar mais um pouco ou conhecer novos pontos de vista. No caso dos membros do nosso grupo, não podemos avaliar a adequação à disciplina de arquivo permanente porque não estamos cursando esta matéria.

3- O blog está mantendo essa mesma usabilidade e adequação no que se refere ao tema escolhido? Comente.
Em relação ao tema, como informado na pergunta anterior, fica fácil de se estabelecer um link com a matéria, tendo em vista a temática da maioria das postagens estar ligada ao tema do grupo.

4- Como está a abordagem do blog caso o público "leigo de arquivo" o  visite?
Falta um pouco de comunicação com o leitor de uma maneira mais simples. O blog contém todas as informações necessárias, mas o estabelecimento de uma comunicação mais direta com o leitor poderia ajudar na interação, auxiliando a dinâmica e motivando o leitor a conhecer o blog mais a fundo, e quem sabe, um pouco mais da arquivologia. No mais, o blog está com uma escrita fácil, e para os curiosos a respeito do assunto, é de bastante utilidade.


5- Deixe um comentário feedback geral para o blog visitado.
Amigos, o blog de vocês tem postagens muito completas! Acredito que vocês possam fazer uma oficina muito interessante! O layout do blog está simples, navegável, mas poderia ser mais personalizado para o tema especificamente. Outro ponto é que, apesar do blog ser pré requisito e instrumento de execução da disciplina de DTD, não deixa de ser um blog! Então é interessante vocês abordarem o leitor de uma maneira mais dinâmica e comunicativa, o que poderia fazer com que os possíveis leitores se aprofundassem na pesquisa do blog e por ventura conhecer mais sobre a arquivologia, até mesmo chegando a visitar os blogs amigos e o blog mãe, os quais possuem muito conteúdo interessante!
Um abraço e parabéns!

Analisando os blogs antigos

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Grupo 1: ArquiZero
1. Recursos de apresentação
A aba “Trabalho Final” no blog do grupo é apresentada de maneira simples, bicolor e com características extrínsecas padronizadas e tradicionais. O trabalho tem as mesmas configurações espaciais de um trabalho de colégio, feito em folhas pautadas, o que talvez facilite a leitura e familiarize o leitor ao documento facilmente.
2. Conteúdo  
De todos os blogs analisados, este é o mais didático. O conteúdo engloba tópicos principais da disciplina explicados por texto e por vídeo, o último sendo uma simulação da oficina apresentada no ICC.
3. Metodologia
Fluida e simples, o grupo conseguiu usar um documento apenas, a carta precatória citatória, para explicar o processo de divisão de terras da fazenda Sobradinho, bem como preceitos arquivísticos básicos, como noções de autenticidade, análises diplomática e tipológica.

1. Recursos de apresentação
O grupo fez uso de folders para apresentar o conteúdo da oficina, bem como imprimiu documentos em branco que representassem os registros feitos ao longa da faculdade: carteirinha, comprovante de matrícula, Forpen, histórico escolar, declaração de aluno regular e diploma.  
2. Conteúdo
Como o público está familiarizado com o fundo documental apresentado, a assimilação dos conceitos de Arquivologia deve ter sido mais fácil e interessante, uma vez que todos os indivíduos que vivem nessa sociedade devem ser produtores documentais em certo ponto da vida. O tema é interessante e parece ter sido abordado de maneira didática e interessante, fazendo com que o expectador saísse da oficina com maiores conhecimentos acerca do que é um documento e para quê ele serve.
3. Metodologia
O blog não deixa claro se houve uma cronologia documental predeterminada ao apresentar na oficina, mas o trâmite do mesmo, bem como sua relevância, seria bem explicado se houvesse. Entretanto, há um mapeamento de processos sobre o pedido de declarações à Secretaria e o processo de expedição do Diploma.

1. Recursos de apresentação
O grupo faz uso do Prezi para simular a apresentação da oficina. Assim como “A Era Medieval Autenticada”, o grupo não possuía tema totalmente definido quando fez a apresentação. O mesmo selecionou documentos do fundo imagético do Arquivo Central sobre a UnB na época da Ditadura Militar e criou um folder explicativo para a apresentação da oficina, bem como máscaras de Honestino Guimarães para que fossem tiradas fotos para registrar a passagem do púbico na oficina.
2. Conteúdo
No Prezi, o conteúdo parece ser algo secundário, focando apenas a metodologia e a estrutura da apresentação da oficina. O tema da mesma é baseado no acervo fotográfico temático, que se contrasta com o ambiente atual da Universidade por representações contextuais, nem sempre presentes no registro fotográfico.
3. Metodologia
a

O grupo explica o processo de simplificação dos conceitos aprendidos ao longo do semestre para expectadores interessados, que poderiam ser leigos sobre o assunto tratado. Assim, a apresentação contou com um folder e um vídeo exposto na hora da explicação para servirem de apoio informacional e fazer com que a explicação não ficasse tão monótona.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Fixando o Bizagi

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Postagem de Pablo Nascimento Soares




Elaborando questões

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A atividade de hoje consiste na elaboração de três questões sobre DTD, como mecanismo de revisão para a prova, que ocorre semana que vem:

1. Quais são as diferenças entre as análises tipológica e diplomática?
2. Qual das duas avaliações acima deve ser realizada primeiro?
3. Segundo o texto Identificação de tipologias documentais em acervos de trabalhadores, sem a definição cuidadosa e profunda de uma tipologia documental para os acervos [...] a elaboração classificatória será totalmente retórica. Por quais motivos ele afirma isto? ( Link do texto aqui)


Fixando o Beezashy.

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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Atividade piloto de mapeamento

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Boa tarde pessoal!

A atividade de agora consiste em elaborarmos o mapeamento do processo das atividades ministradas pelo Professor André, desde o momento em que são postadas no blog mãe até a indicação da URL da atividade nos comments.

Segue abaixo:








Classificando...

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Em sala de aula, nos foi proposta uma atividade de classificação de acordo com o plano do Senado a um arquivo imagético estranho aos padrões burocráticos do Congresso. Como a Instituição não trabalha com atividades contextualizadas na foto, não havia a possibilidade de uma classificação objetiva, que fosse coerente com o objetivo e conteúdo da foto. Assim, num primeiro momento, fizemos a classificação abaixo, seguindo o plano do Senado:
  • Classificação da fotografia segundo o plano de classificação do Senado Federal: 54.03.01.17 - Gestão de Documentos e Informações – Difusão de acervos – Promoção da difusão de acervos– Registro Fotográfico
Porém, para uma recuperação documental posterior, a classificação acima não seria suficiente, tanto pelo fato de o documento não estar listado como produto (tipo) de uma atividade corrente, como pela falta de especificidade que a classificação resulta, deixando o documento “solto” e desconexo com o contexto da estrutura classificatória.

Da mesma forma, podemos analisar o plano do CONARQ: este fornece uma estrutura basilar e que precisa de ajustes para se transformar em um plano complacente ao arquivo imagético em questão. Não há lugar certo para seu enquadramento, pois não há classificação específica para fotografias ou arquivos imagéticos que remetam ao contexto da foto.

Quanto à proposta de classificação da fotografia, segue abaixo:


FUNDO
Associação Caminhos da Esperança Mães da Candelária
SÉRIE:
DIVULGAÇÃO E DIFUSÃO
FUNÇÃO
Divulgação e busca de pessoas desaparecidas, recrutadas, sequestradas e assassinadas como resultado do conflito armado colombiano para garantir seus direitos e fortalecer a construção da memória coletiva
ESPÉCIE
Registro Fotográfico

Indicando o mapeamento de processos

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imagem


O mapeamento de processos é uma ferramenta gerencial e de comunicação social advinda da administração, que permite líderes de organizações promoverem melhorias ou uma nova estrutura voltada para processos, estes sendo caracterizados por inputs  (entradas) e outputs (saídas).

O mapeamento de processos permite a melhoria no desempenho das organizações e permite a modernização dos fluxos internos com a implantação de novas tecnologias, novos mecanismos de trabalho, reduz custos, promove a higienização dos processos internos, permitindo se desfazer daqueles desnecessários, bem como auxilia no registro e documentação histórica da organização, tendo em vista que o aprendizado dentro de uma organização é construído com base nas experiências e nos conhecimentos dos indivíduos, e ao se registrar as funções deles em cada processo, pode-se saber quais competências cada membro da organização tem e quais funções desenvolve ou desenvolveu enquanto membro.

No contexto da gestão documental do tema trabalhado pelo grupo, o mapeamento de processos pode, numa primeira análise, auxiliar no melhor desempenho das atividades que já são realizadas, como por exemplo as etapas a serem cumpridas para postagens das atividades, e cumprimento das atividades passadas em sala de aula. No que diz respeito as atividades que ainda estão a se realizar, como a montagem da oficina e a apresentação do trabalho final, o mapeamento dos processos anteriormente à realização destes pode nortear a execução destas atividades, bem como permite melhorias posteriores, possibilitando a inserção de ideias novas e correção de processos defeituosos ou ineficientes. Como o grupo está trabalhando em cima de contratos de trabalho ilegais por conterem cláusulas que caracterizem o trabalho escravo, o mapeamento de processos, pode nos auxiliar no sentido de clarear as ideias para acharmos fontes de informação a serem usadas como base teórica do trabalho final, bem como seguir uma rotina que nos leve a um bom resultado.

Sugestão de bibliografia:

VILLELA, Cristiane da Silva Santos. Mapeamento de Processos como Reestruturação e Aprendizado Organizacional. 2000

JÚNIOR, Orlando Pavani. SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e Gestão por Processos - BPM. M. Books do Brasil, 2011

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Variação dos contextos documentais

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A atividade de hoje consiste em analisar as três espécies documentais que selecionamos na atividade anterior e propor um estudo de como eles podem se configurar como documentos museológicos.

De acordo com o texto passado para leitura a fim de nos auxiliar na elaboração desta atividade, o campo da museologia se constrói a partir de estudos interdisciplinares, ou seja, tem uma formação híbrida, que agrega conhecimento das mais diversas áreas do conhecimento. No caso da museologia, há relação íntima com as ciências sociais e humanas, o que lhe abre uma enorme gama de possibilidades de construção e aprimoramento deste campo do saber.

A museologia, independentemente da exatidão de sua origem, tem funções precípuas, que englobam principalmente o serviço à sociedade, bem como adquirir, conservar, pesquisar e exibir documentos (peças) com a finalidade de preservar a memória, a cultura, a arte, bem como possui um caráter informativo (educacional). Para isso, formam-se coleções, compostas de peças únicas, destinadas ao grande público e ao pesquisador.

Como corrobora o texto, fato é que para se realizar uma análise museológica, se faz necessária a proximidade com o contexto da peça ou da coleção estudada, no sentido de sua função e de sua relação com outras áreas do conhecimento.

Os documentos que o grupo selecionou foram o blog da disciplina, e-mails e conversas de facebook. A museologia não tem como princípio a proveniência, que é um dos princípios basilares da arquivologia, e dá ênfase ao estudo das coleções por meio de seu conteúdo ou de sua função, e não de seu produtor ou sua origem. Dessa forma, ao nos transportarmos para o valor museológico que os documentos acima mencionados possam vir a possuir, podemos inferir que por meio deles é possível verificar num momento futuro como era ministrada a disciplina de Diplomática e Tipologia Documental da Universidade de Brasília - UnB, bem como qual era o desempenho dos alunos do grupo em relação à proposta da disciplina. Claro que para realizar tal estudo seria conveniente também possuir informações a respeito da própria disciplina, do contexto acadêmico da época, entre outras coisas, o que ajudaria muito na contextualização histórica dos fatos. Ora, a museologia não se constrói a partir do estudo da proveniência, portanto, saberia-se por fato que, como estudo isolado, ou fragmentado, existiu uma disciplina chamada Diplomática e Tipologia Documental (por meio do blog), bem como de que forma o grupo conduzia o seu desempenho na disciplina (por meio de e-mails e conversas do facebook). Contudo, como campo multidisciplinar, poderia servir também para retratar como se dava as relações dos estudantes nessa época, incluindo valores, formas de pensar, análise comportamental, dentre outros estudos, sendo uma via de duas mãos, característica da interdisciplinaridade, de agregação mútua de valor de uma área do conhecimento com a outra.

Análise documental do filme "Gueto"

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Postagem de Pablo Nascimento Soares

Bem, pessoal, essa é uma postagem individual e obrigatória acerca da análise do filme "Gueto", conforme orientação dada neste link do blog mãe. Foi solicitado que fosse feita uma análise de quais espécies documentais estão presentes no filme e suas respectivas proveniências e mudanças de proveniências, bem como montar um plano de classificação com pelo menos três destes documentos.

O filme, na verdade, é uma filmagem acerca de uma filmagem. Há um filme original, que se chama "Gueto", e há o filme sobre ele, que se chama "Gueto, la pelicula perdida de la propaganda nazi".

No filme "Gueto", pode-se constatar a presença de algumas espécies documentais, tais como cartas, fotografias, bilhete de passagem, rolos de filmes, diários etc.

No que diz respeito a proveniência destes, vale lembrar o que diz este princípio basilar da arquivologia.
Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística:
"Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo (1) produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras. Também chamado princípio do respeito aos fundos."

O bilhete de passagem emitido para um dos câmera man que fizeram o filme, por exemplo, tem como proveniência as autoridades alemãs que o contrataram. Contudo, o bilhete, assim que esteve em suas mãos, passou a ter a proveniência como sendo o próprio passageiro (câmera man), e depois ainda integrou um conjunto de documentos que foram armazenados daquela época, pertencendo àquela instituição que o preservou.

Os rolos filmográficos mostrados no filme também são exemplos de mudanças de proveniência. Estes fazem parte do fundo arquivístico de seus produtores como prova da execução de suas atividades, mas também fazem parte do fundo da instituição que os conserva com vistas a preservar seu valor histórico e probatório.

Ademais, vários documentos foram usados como fonte para produção do documentário de Yael Hersonski.

Para criação do plano de classificação com três documentos presentes no filme, escolhi os rolos de filmes produzidos em Varsóvia mostrando o cotidiano da vida dos judeus a partir do ponto de vista alemão nazista, os relatórios da situação do gueto e o bilhete de passagem do Câmera man, Willy Wist, para realizar as filmagens do cotidiano do gueto.

Segue abaixo o plano de classificação proposto:


FUNDO ORGINAL
Willy Wist
Adam Czerniakow
Willy Wist
SÉRIES
FUNÇÃO
Documentar o cotidiano dos judeus no Gueto de Varsóvia
Relatos a situação do Gueto
Autorizações de entrada no Gueto de Varsóvia
ESPÉCIE
Rolos de filme
Relatórios
Bilhete de Passagem






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